IGREJA VIDEIRA VERDADEIRA

  Ouça "Conheço sua vida", composição do Bispo Luciano Nascimento, na voz do Ev. Jonathan Nascimento: Conheço a sua vida E sei o seu passado As lutas interiores Querendo te encher de dores São momentos que parecem não ter fim Um deserto castigando o coração O medo de não conseguir Vontade de desistir Mas eu seguro em suas mãos Para te ajudar Sou seu amigo Não vou te deixar  Eu te amo Vou te levantar do chão Perdoo os teus pecados E não me lembro mais Te encho com o meu Espírito Te dou novo coração Transformo corpo, alma e espírito Farei de ti um novo cidadão Como o sol ao meio-dia Tu resplandecerás E segurando em minhas mãos Vamos caminhar Sou Jesus Cristo  Não vou te deixar  Eu te amo Vou te ajudar Eu te amo Vou te levantar do chão

  Ouça "Eu vou chegar", composição do Bispo Luciano Nascimento, na voz do Ev. Jonathan Nascimento:

Jonathan Nascimento Um certo dia estava eu (Ev. Jonathan) e o meu pai (Bp. Luciano) na igreja cantando e louvando a Deus em um momento descontraído e começamos a brincar de criar músicas.  Eu dizia uma frase, ele dizia outra, uma hora a letra ficava estranha, na outra riamos. Até que decidimos começar a escrever o que estávamos cantarolando e, em menos de 20 minutos, escrevemos uma canção. Aquela letra ficou guardada durante alguns dias a ponto de esquecermos que tínhamos escrito. Até que o papel apareceu, fizemos alguns ajustes e decidimos cantá-la na igreja.  Muitos irmãos adoraram a canção, perguntavam de quem era e a gente se olhava com aquela cara e dizia: Deus nos deu! Anos se passaram e continuamos a louvar ela na igreja. Irmãos me procuravam perguntando quem cantava, pois já tinham procurado no Google, YouTube e não achavam em lugar nenhum e, quando descobriam que era nossa, ficavam maravilhados e sempre cobravam que a gente gravasse e a disponibilizasse. Após muitos anos, depo

Bispo Fábio Saraiva: "Se perdoe pelo que Deus já te perdoou. Não seja deus de si mesmo, se condenando" Bispo Fábio Saraiva "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9). A culpa é um dos maiores inimigos do cristão e também a consequência de uma crise de fé . Isso nos leva a não acreditar no perdão de Deus até mesmo quando nos arrependemos.  Exerça sua convicção olhando fixamente para o amor de Cristo.  Cometemos pecados gravíssimos, constantemente.  Saiba que não é apenas você quem está cometendo isso. Inclusive, antes de escrever esse texto, perdi as contas de quanto eu pequei. O que te faz pensar que você é o único a não ser perdoado? Isso é fruto de si mesmo, não de Cristo. Ele é rico em perdão.  Vemos isso na Bíblia, homens que cometiam pecados que, se olharmos pela consciência humana, jamais teriam perdão.  Logo, Ele mostra a Sua graça e bondade a esses pecadores e contin

Foto: Deposiphotos Bispo Fábio Saraiva Não se pode explicar o amor incondicional do Pai. Somente quem ama sabe a dor de perder um amigo, um filho… A dor que o Senhor Jesus sentiu não foi de ter carregado os nossos pecados e dores. Antes, Ele sentiu a dor da impotência . Isso mesmo, impotência! Pois Ele estava com Suas mãos e pés acorrentados na casa de Caifás esperando o julgamento. Enquanto o Seu coração estava agonizando por causa do amigo Judas, Cristo não carregava rancor ou vingança porque, ali, nunca houve lugar para tais sentimentos. Ele carregava a tristeza de não poder sair daquelas amarras que o aprisionavam. Mesmo sentenciado à morte, não se preocupou com ela. Os seus olhos procuravam aqueles que estavam livres de algemas e prisões materiais, mas, que eram prisioneiros de um cárcere interior , que haviam sido sequestrados por si mesmos e precisavam ter esse encontro de libertação pessoal . Isso aconteceu com o apóstolo Pedro. Mesmo negando e temendo ser descoberto

“Estai em mim, e eu em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim” (João 15:4). Maiara Pires Muitas pessoas devem se perguntar onde está Deus que não interfere no caos que se encontra o mundo, se Ele tem poder para mudar qualquer cenário.  E a resposta para essa pergunta vem de uma revelação do evangelho trazida pelo bispo Luciano Nascimento: Jesus, o próprio Deus que se fez carne, tem poder, mas não exerce mais sua autoridade aqui .  Em outras palavras, estamos ao "deus dará"! Primeiro, porque, quando veio até este mundo como Filho, Ele sempre lembrava que tinha um reino: “Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo ; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18:36).  Segundo, porque Deus foi rejeitado e agora está no céu deixando o homem fazer o que bem entende com o seu livre arbítrio (Romano

Bispo Fábio Saraiva Tempos atrás, li um artigo científico sobre a morte de Jesus, publicado em 1986 em uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo - o JAMA, The Journal of the American Medical Association. O artigo é intitulado "On the Physical Death of Jesus Christ" (Sobre a morte física de Jesus Cristo). Nele os autores demonstram como o processo de açoitamento romano era terrivelmente cruel. São descritos detalhes técnicos, que juntamente com a narrativa bíblica, fornecem um panorama completo de todo esse processo, desde o julgamento até a morte na cruz. Antes do julgamento, é narrado em Lucas 22 que Jesus estava em profunda angústia e suava sangue. Embora seja um fenômeno raro, médicos reconhecem essa característica como hematidrose, que pode ocorrer devido a altos níveis de estresse. Após ser julgado, Jesus foi açoitado violentamente com um chicote de couro, com pequenas bolas de ferro nas pontas e ossos pontiagudos. As bolas de ferro causavam ferimentos int

Foto: Getty Images Bispo Fábio Saraiva Apostasia vem do grego. Originalmente esse termo tem um significado técnico relacionado à “revolta política”.  Mas, nas Escrituras, apostasia significa “abandono ou deserção da fé de forma consciente”.  O comportamento apóstata caracteriza uma rejeição definitiva à verdade da Palavra de Deus . Por ser uma palavra grega, a apostasia não é encontrada no Antigo Testamento hebraico.  Mas na Septuaginta (a mais antiga tradução em grego do texto hebreu do Antigo Testamento) ela é utilizada várias vezes para traduzir diversas expressões do hebraico que denotam um estado de rebelião contra Deus, abandono de seus mandamentos e profanação do Sagrado . No Novo Testamento, a palavra apostasia é utilizada apenas duas vezes: Atos 21:21 e 2 Tessalonicenses 2:3.  Na referência do livro de Atos, curiosamente, essa palavra é empregada se referindo ao apóstolo Paulo. Ele foi acusado maliciosamente de incitar os judeus a se desviarem da Lei de Moisés. Todavia, existe

Bispo Fábio Saraiva  MARANATA (μαραναθά). Esse termo, claramente traduzido do aramaico, se vê em 1 Coríntios 16:22.  Aparentemente trata-se de um termo composto:  "Maran" ou "Marana", que significa “Nosso Senhor” e tha ou atha , uma forma do verbo “vir”.  Fica aberta a questão se esta forma é o imperativo “Vem!” ou o perfeito “Ele veio”.  Em favor do imperativo, muitas vezes é citado Apocalipse 22:20, onde uma formulação similar é encontrada, neste caso, em grego: “Amém! Vem, Senhor Jesus!”.  Na Didachê (manuscrito com orientações dos primeiros cristãos),  “mararata” aparece num contexto que definitivamente se concentra na Ceia do Senhor.  Qualquer que seja a forma verbal, a declaração se encaixaria na Comunhão da Ceia e poderia ser declarada de uma das seguintes maneiras:  1. “Nosso Senhor veio” na encarnação e nós “fazemos isso em memória dele” (1 Coríntios  11:24-25).  2. “Nosso Senhor veio” para estar presente conosco em sua Ceia e para examinar o coração dos

Bispo Fábio Saraiva A mera tradução da palavra TALMIDIM (talmid, s.) não é suficiente para esclarecer sua relevância nos dias de hoje. Precisamos conhecer sua história e seu contexto mais remoto para sabermos exatamente o que ela significa. Na Galiléia, do tempo de Jesus, os meninos em Israel iniciavam seus estudos da Torah (a Lei de Moisés, composta pelos cinco primeiros livros da Bíblia, chamados de Pentateuco) aos 6 anos de idade. Aos 10 anos já tinham a Torah decorada. O ensino era geralmente oferecido por um rabino "professor, mestre" nas sinagogas. A partir dos 10 anos de idade, quando encerravam os estudos na escola primária (Beit Sefer), apenas os melhores e mais destacados alunos eram selecionados para a escola secundária (Beit Talmud). Os meninos que não prosseguiam os estudos eram ensinados na profissão da família.  Os que haviam sido selecionados para dar seguimento aos seus estudos, aos 14 anos, já sabiam de cor todas as Escrituras: além da Torah, também os livro

Bispo Fábio Saraiva Quero lembrar algo que considero importante pontuar, visto que me traz conforto e pode confortar outros. Diz respeito a Jesus, que creio ser o Cristo de Deus. Ainda que não seja Ele a figura reconhecida religiosamente para muitos; não seja Deus para outros; não seja o personagem histórico que a fé cristã prega, segundo outros; isso não anula a sua importância e relevância.  Basta lembrar que Sua vida dividiu as eras. A história do homem divide-se em antes Dele (a.C.) e depois Dele (d.C.). Não se pode negar isso! Sendo alguém de tão alto valor na história da humanidade, você já se perguntou como Jesus era identificado em Sua época?  O Nazareno foi chamado de Rabi (em caracteres hebraicos  רַבִּי - Rabbi). A maioria de nós desconhece o fato de que Jesus não era chamado sacerdote (embora o sacerdócio fosse reconhecido em seu ministério). Tampouco foi chamado de pastor (embora identificado como sendo o Supremo Pastor). Também não foi chamado, nas ruas, de pregador ou e

Bispo Fábio Saraiva Ser discípulo de Jesus é aprender Dele e ser Seu imitador.  Na Sua época, discípulo era um aluno que estava aprendendo a ser como seu professor. Jesus mandou fazer discípulos de todas as nações. Um discípulo era um aluno dedicado. Ele seguia seu rabi (professor) por onde quer que ia, via o que fazia, ouvia o que ensinava e procurava se tornar como ele.  Jesus falava às multidões mas dava um ensino mais profundo e pessoal aos seus discípulos (Marcos 4:33-34).  Eles tinham acesso privilegiado ao Seu Mestre, porque tinham um compromisso sério com Cristo - ao contrário do resto da multidão. Cada crente deve ser um discípulo de Jesus. Ser discípulo significa ser Seu seguidor. A conversão implica numa mudança de vida.  Não fazemos mais parte da multidão, que apenas ouve a palavra, mas nos tornamos discípulos praticantes da palavra (Tiago 1:22). O que faz um discípulo de Jesus? Ama Jesus: o discípulo tem um relacionamento pessoal com Cristo; seu amor por Jesus o leva a

Bispo Fábio Saraiva “Ágape” em grego significa “amor”.  Esse é o amor fraternal e espiritual entre irmãos e irmãs; entre a família; entre casais e seus filhos (quando de fato existe o sentimento fraterno e não uma mera convenção social de fachada).  Ágape é o amor afetivo isento de conotações sexuais, de segundas intenções, de malícia e de interesses pessoais.  Sendo Ágape o amor de afeição, é também amor de satisfação, pois uma fraternidade, quer seja entre irmãos de sangue ou não; entre esposo e esposa; entre um núcleo familiar, etc., esse amor satisfaz porque é compartilhado e tem resposta entre todos aqueles que se reúnem para formar uma fraternidade de homens, mulheres e crianças.  Amor ao próximo. Tipos de Amor: Amor Eros: Significa sentimentos baseados na atração sexual e desejos ardentes. Relação entre homens e mulheres; Amor Philos (Philia): é o amor de amizade, fraternidade, o amor que sentimos por familiares e amigos; Amor Storgé: O mais benéfico dos afetos, acontece espe

Bispo Fábio Saraiva O termo Aba Pai - ou Abba Pai - nada mais é que a palavra "Pai" em dois idiomas. Traduzido seria algo como "Pai, Pai". A expressão é a soma da palavra Aba - Pai em aramaico - com a palavra grega Pater, Pai em grego. Aba era uma forma íntima de chamar a figura paterna . No judaísmo, a expressão é uma maneira de se dirigir respeitosamente aos antigos mestres rabínicos.  Ainda nos dias atuais, é comum em Israel o uso da palavra Aba por crianças. A expressão Aba Pai aparece três vezes na Bíblia, todas no Novo Testamento: no Evangelho de Marcos (14:36), na Epístola aos Romanos (8:15) e aos Gálatas (4:6).  Apesar de ser pouco recorrente, Aba Pai é uma das expressões mais conhecidas no Cristianismo. Jesus foi a primeira pessoa que disse Aba Pai.  A expressão foi dita no Getsêmani, quando Cristo orava no momento da sua angústia: "Aba, Pai, tudo te é possível. Afasta de mim este cálice; contudo, não seja o que eu quero, mas sim o que tu queres"

Bispo Fábio Saraiva:  "Toda pessoa educada fica em silêncio para ouvir a outra. Enquanto você estiver falando, Deus não pode falar porque estará te ouvindo. Então, silencie para que as doces palavras de Cristo entrem no seu ser" Maiara Pires “Uma língua saudável é árvore de vida, mas a perversidade nela quebranta o espírito” (Provérbios 15:4). Quer conhecer uma pessoa? Fique em silêncio e a deixe falar.  Essa é a sugestão do bispo Fábio Saraiva citando a passagem de Mateus 12:34 para conhecermos o caráter de alguém:  “Raça de víboras, como podeis vós dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que há em abundância no coração, disso fala a boca”. Segundo ele, a boca fala, a palavra sai, mas ela é germinada no coração . É lá que a palavra encontra raízes para crescer e produzir frutos bons ou maus.  “Quando abrimos a boca declaramos o que há dentro de nós” , diz o bispo Fábio. Para ele, não há como esconder de Deus e dos homens o que existe no coração. As pessoas podem até viver de

  Maiara Pires e Bispo Luciano Nascimento “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16:33). O Dicionário Online define a aflição como a condição de quem está aflito, angustiado, preocupado. Sofrimento causado pelo desgosto. Tristeza ocasionada por alguma dificuldade. Excesso de preocupação; ansiedade, angústia. Quando Jesus declara que no mundo teremos aflições, mas, que, devemos ter bom ânimo porque Ele venceu o mundo, estava querendo dizer que também passou por aflições, angústias, tristezas, foi traído, humilhado, ultrajado, cuspido, zombado, mas permaneceu firme até o fim. Viver não é fácil. Desde o primeiro momento em que nascemos, até o último dia da nossa existência, teremos aflições. Isso não significa que temos que nos acostumar com elas, mas, sim, aprender a administrá-las e acreditar que Jesus estará conosco todos os dias da nossa vida. A dor é necessária A aflição corrói a alma, destrói o coraçã