IGREJA VIDEIRA VERDADEIRA

A árvore que não deixa o lavrador colher os frutos, uma hora não suporta o próprio peso Pr. Fábio Saraiva “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto” (João 15.1-2). Somos chamados por Cristo para frutificar para Deus. Somos chamados de carvalhos de justiça, plantação do Senhor. Chega um momento em que a árvore está cheia de frutos prontos para serem colhidos. Mas, em alguns casos, na hora em que o lavrador vai colher os frutos, ela os retém. E quando isso acontece, a árvore fica tão carregada que começa a pender, vai se inclinando até não suportar o peso.  É o que acontece com muitos obreiros da casa de Deus. A obra se torna pesada porque eles não querem dar frutos. Estão cheios do conhecimento da palavra, mas não atentam diligentemente para as coisas que tem ouvido. Não colocam em prática. E o uniforme, que deveria dar orgulho ao vest

Coloque um ponto final naquilo que te perturba ou um ponto de exclamação no bom ânimo. Use a pontuação correta em cada relato para dar sentido à sua história Pr. Fábio Saraiva Vire a página do cansaço, da fadiga e enxergue em Deus uma solução para cada causa na sua vida. Só quem tem o poder de mudar a nossa história somos nós.  Para que serve um caderno? Para escrever, não é mesmo? Então, que tal fazer de conta que você é um caderno? Existem relatos que escrevemos no caderno, dos quais nos arrependemos. E não adianta apagar. É preciso virar a página.  O inimigo sabe do nosso potencial, nós é que não conseguimos enxergar o brilho (fé) que existe dentro de nós. Tem pessoas que não conseguem dar uma oportunidade para si mesmas e se escondem atrás das suas possibilidades ao invés de sair do escuro e ir para fora. Não seja assim.  Quando Deus prometeu que Abraão seria pai de muitas nações, ele teve que sair de sua tenda. Quando Lázaro foi ressuscitado, a pedra teve

Jesus nos convida a sair da superficialidade do que se entende pelo evangelho e mergulhar nas águas do Espírito até chegar ao lugar de intimidade com Deus Maiara Pires  “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos (...)” (Atos 17.28).  Essa declaração do apóstolo Paulo nos remete a uma profunda reflexão acerca do que estamos fazendo com a vida que Jesus nos deu, ao ressuscitarmos nas águas do batismo. “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida ” (Romanos 6.4).  Fomos ressuscitados porque, antes de conhecermos a Deus, a Bíblia fala que estávamos mortos: “E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados” (Efésios 2.1). Significa, então, que fomos trazidos à existência pela fé na palavra da verdade do evangelho de Cristo.  “Sendo de novo gerados, não de semente corruptível, mas da incorruptível, pela palavra de Deus,

A todo momento temos que fazer uma escolha: fazer a vontade de Deus ou a vontade da carne Maiara Pires “Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?” (Romanos 6.16). Um dilema que se apresenta diante de todos os que nascem de novo pelas águas do batismo é: fazer a vontade da carne ou do Espírito. É como se fossem duas pessoas dentro de você: a boa (a nova criatura) e a má (a velha criatura). A própria palavra fala dessas “duas pessoas”. Veja:  “Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia” (2 Coríntios 4.16-17). O home exterior é a velha criatura que foi sepultada nas águas do batismo e que todos os dias quer ressurgir.  E isso acontece por um motivo muito simples: ela é inimiga de Deus porque sabe que não herdará o reino dos céus:  “E agora digo isto, irmão