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Apascente as ovelhas da sua casa

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Maiara Pires “Mas Jesus respondeu, e disse-lhes: Na verdade, na verdade vos digo que o Filho por si mesmo não pode fazer coisa alguma, se o não vir fazer o Pai; porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz igualmente ” (João 5.19). Lembra o pastor Fábio Saraiva que Jesus entrou na história da humanidade dentro de um lar. Houve a formação de uma família para que Deus fosse manifestado aos homens.  Maria e José foram agraciados com a benção de gerar e educar o Salvador, segundo a carne.  Só que o mais interessante e instigante de tudo isso, é que o nosso Cristo já veio ao mundo "orientado" sobre tudo o que tinha que fazer durante o tempo da sua peregrinação na terra. Tanto é que, certa vez, quando Jesus tinha 12 anos de idade, José e Maria ficaram preocupados com o sumiço do filho e o encontraram três dias depois assentado no meio dos doutores no templo, ouvindo-os e interrogando-os.  A palavra relata que todos os que o ouviam, se admiravam da sua intelig

O que darei ao Senhor

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Assim como Abel, que entregou o melhor que tinha a Deus, o Pai da eternidade também quer o nosso melhor: a nossa atenção e adoração e um coração alegre, disposto e voluntário Maiara Pires “E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta. Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante. E o Senhor disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante? Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar” (Gênesis 4.3-7). Fazendo uma analogia com a criação dos filhos, podemos observar que o momento em que o pais tem prazer em presentear os filhos, é quando eles obedecem aos seus ensinamentos.  Tamanha é a satisfação que eles não medem esforços para recompensa

Livre arbítrio

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A escolha de fazer a própria vontade ou viver os desígnios de Deus é um poder que só cabe a nós Maiara Pires “Se o Senhor se agradar de nós, então, nos porá nesta terra, e no-la dará; terra que mana leite e mel” (Números 14.8). Quantos de nós não fazemos planos? Traçamos metas. Contabilizamos custos. Fazemos ajustes no percurso. E seguimos em frente como numa locomotiva.  Há também quem não faça planos e deixa a vida o levar. Em ambos os casos, o que prevalece é o livre arbítrio, isto é, o poder de escolha . A escolha de fazer a própria vontade ou viver os desígnios de Deus. O que poucas pessoas compreendem é que o livre arbítrio dado por Deus é uma maneira de reconhecermos a sua grandiosa simplicidade no nosso viver. É uma forma de Ele se revelar aos homens como galardoador daqueles que o buscam (Hebreus 11.6). Já adverte o livro de Provérbios 3.5-7:  “Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em

Alma, por que te perturbas?

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Jesus ensina a preenchermos a lacuna do nosso viver com a presença de Deus Maiara Pires “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve” (Mateus 11.28-30). Devemos ter zelo e cuidado pela nossa alma. Uma alma não cuidada, não alimentada, não consegue ficar na presença de Deus.  Ela não consegue resistir à vontade da carne, por não estar suficientemente nutrida com o pão vivo que desceu do céu, o verdadeiro alimento que dá vida ao homem. Jesus ensina a preenchermos as lacunas do nosso viver com a presença de Deus. Só através dele conseguimos encontrar repouso para a nossa alma.  Para alcançar esse repouso, é necessário compreender que existe um caminho a percorrer. Caminho este marcado pela renúncia do próprio eu. “E dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-

O tesouro escondido

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Quando nos propomos a buscar Cristo, é porque nos damos conta do maior tesouro que o ser humano pode querer na vida Maiara Pires “Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo” (Mateus 13.44). Jesus é o mistério que esteve oculto por todos os séculos e gerações (Colossenses 1.26) e só foi manifestado no tempo determinado pelo Pai, para trazer ao coração dos homens a esperança da vida eterna (Hebreus 7.19).  Por ser tão valioso, é preciso empregar força (Mateus 11.12) para encontrar esse tesouro. Força para vencer o pecado e as tribulações que vem sobre a nossa vida. Quando nos propomos a buscá-lo, é porque nos damos conta do bem mais precioso que o ser humano pode ter na face da terra, tamanho o gozo e contentamento por encontrá-lo.  E ao compreender o propósito da vida eterna, não medimos esforços para combater o nosso maior inimigo, que

Não fuja da dor

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A dor é a comunicação de que alguma coisa não vai bem e precisa ser resolvida. É o anúncio de que algo precisa ser aperfeiçoado em nós Maiara Pires “Eis que bem-aventurado é o homem a quem Deus castiga; não desprezes, pois, o castigo do Todo-Poderoso. Porque ele faz a chaga, e ele mesmo a liga; ele fere, e as suas mãos curam” (Jó 5.17-18). Deus não nos fere/castiga por retaliação. Mas, para que a gente sinta a regeneração da própria chaga , de modo que sejamos aperfeiçoados . Ele fere e ele mesmo cura a ferida aberta. Ele mesmo refrigera, alivia a dor da chaga e a cicatriza. "A dor é a comunicação de que algo não vai bem e precisa ser avaliado , corrigido, resolvido. É assim quando ficamos doentes", diz o bispo Fábio Saraiva.  Ele faz a analogia de que, algumas doenças não se manifestam em princípio e, quando descobrimos, a enfermidade se encontra em estado avançado ou quase irreversível. Porém, outras, manifestam-se, logo, aparecendo os primeiros sintom

Não retenha seus frutos

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A árvore que não deixa o lavrador colher os frutos, uma hora não suporta o próprio peso Pr. Fábio Saraiva “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Toda a vara em mim, que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto” (João 15.1-2). Somos chamados por Cristo para frutificar para Deus. Somos chamados de carvalhos de justiça, plantação do Senhor. Chega um momento em que a árvore está cheia de frutos prontos para serem colhidos. Mas, em alguns casos, na hora em que o lavrador vai colher os frutos, ela os retém. E quando isso acontece, a árvore fica tão carregada que começa a pender, vai se inclinando até não suportar o peso.  É o que acontece com muitos obreiros da casa de Deus. A obra se torna pesada porque eles não querem dar frutos. Estão cheios do conhecimento da palavra, mas não atentam diligentemente para as coisas que tem ouvido. Não colocam em prática. E o uniforme, que deveria dar orgulho ao vest

Podcast A Hora da Verdade - Bispo Luciano Nascimento

Livro: Verdades que marcam - Vol 1 (PDF)

Livro: A Hora da Verdade - O novo brotar (PDF)